Eclesial

Mário foi muito ativo e participante da vida de sua comunidade. Na igreja católica participou do Movimento do Curstilho de Cristandade, da Pastoral Carcerária e da Sociedade São Vicente de Paula (SSVP).

 

Jornalista

Membro da Associação Paulista de Imprensa, desde 1952.

Exerceu na imprensa, as seguintes funções: Diretor do Diário de São José dos Campos (Vespertino); Diretor do Jornal Thalma; Redator do Diário da Manhã e Redator do Albatroz. Produziu vários contos e poemas para inúmeros jornais e revistas, especialmente para o então Suplemento Literário do Diário de São Paulo, cujo o quadro de colaboradores pertenceu. Criou, produziu e apresentou vários meses, na rádio piratininga de São José dos Campos, os programas: “Sua Excelência, o Entrevistado” e “Tribunal da Sabatina”. Constila da Revista “Família Cristã”. Colaborador das revistas: “ Mensageiro de Santo Antônio”, “Ave Maria”, “Sem Fronteiras” e “Cidade Nova”, e dos jornais: O São Paulo” e “Santuário”. Diretor responsável da “APAC em Revista”, publicação Bimensal da Fraternidade Brasileira de Assistência aos Condenados.

 

Entidades Sociais, Culturais Filantrópicas e Esportivas

Atividades desempenhadas: Fundador, presidente, vice-presidente, diretor artístico e conselheiro da Associação Joseense de Teatro; Presidente da Comissão Organizadora do I Festival de Teatro Amador de São José dos Campos (1959); Conselheiro, vice-presidente do conselho, secretário Geral da Executiva e Presidente do Esporte Clube São José; Conselheiro, secretário do conselho e secretário da Executiva da Associação Esportiva São José; Fundador do Clube de Campo Santa Rita; Secretário da Comissão Central de Esportes; Conselheiro da liga municipal de Futebol; Fundador e Vice-Diretor da Escola de Belas Artes do Vale Paraíba; Membro da Comissão Municipal de Teatro e Fundador dos Comediantes Joseenses; Fundador da APAC mãe-Associação de Proteção e Assistência aos Condenados de São José dos Campos, em 1972, seu 1º Presidente e inspirador de seu Método de Recuperação de Presos; Presidente da Comissão Organizadora (Executiva) do I Congresso Nacional das APACs; Representante de Classe por 4 (quatro) anos consecutivos, e membro do Centro Acadêmico “2 de janeiro”, da universidade do Vale Paraíba – UNIVAP. Presidente do Esporte Clube São José, conquistando os seguintes títulos: Campeão do quadrangular “Dr. Dória” em 1966: Campeão do Torneio Estadual II segundo Centenário, em 1967 e Campeão do Estado de São Paulo dos Campeonatos da III, II e I Divisão de Futebol. Em sua Gestão construiu o novo Estádio “ Martins Pereira”, Membro da Academia Joseense de Letras e seu primeiro secretário geral, e membro da Comissão de estudos para a Fundação da Faculdade de Odontologia de São José dos Campos.

Foi pelo período de 4 (quatro) anos, conselheiro internacional da PFI – Prison Fellowship International, Órgão Consultivo da ONU para assuntos penitenciários,  representando a América Latina; Presidente da FBAC – Fraternidade Brasileira de Assistência aos Condenados, entidade que congrega as APACs do Brasil, e por 6 gestões, Presidente da APAC – Associação de Proteção e Assistência aos Condenados de São José dos Campos. Presidente da comissão da PFI encarregada da expansão e fiscalização das APACs no mundo.

 

Autor de Teatro e Atividade Congêneres

Peças Teatrais: “O Grande Demagogo”, “ O Garoto da Botina Vermelha”, “Orgia no Inferno”, todas encenadas e editadas, e “Família Pobre”, conferindo-lhe o Título de “ Melhor Autor Nacional” (Secretaria Estadual de Educação e Cultura de São Paulo), e membro efetivo da Sociedade Brasileira de Autores. Melhor Ator do II Festival de Teatro Amador do Estado de São Paulo; Relator da Tese “ A Expansão do Teatro Amador no Estado de São Paulo”, no congresso realizado em Campinas, em 1963.

 

 

Foi o responsável pela viabilização e construção do atual estádio Martins Pereira, inaugurado em 1970.

 

 

 

Dr. Mário no ponta-pé inicial, na inaguração do Estádio. 

Formado em jornalismo e direito, Mario teve participação ativa na vida política de São José dos Campos. Funcionário público municipal, nomeado em 01 de março de 1951, para o cargo de auxiliar de secretaria da câmara municipal de São José dos Campos. Em 23 de janeiro de 1958, com 26 anos de idade foi promovido para o cargo de secretário Administrativo da edilidade. Aposentando-se em outubro de 1978.

Mário foi o primeiro presidente do antigo Esporte Clube São José, de 1964 a 1971. Foi o responsável pela viabilização e construção do atual estádio Martins Pereira, inaugurado em 1970.

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