Na última segunda-feira (25/04) a Primeira-dama de Goiás Gracinha Carvalho Caiado realizou a visita à APAC de Frutal, pelo prefeito de Frutal Bruno Augusto, juízes, procuradores, promotores, secretários, vereadores e lideranças locais. A visita teve como objetivo conhecer as instalações, a gestão e o Método APAC nas três unidades, Masculina, Feminina e Juvenil.
Primeira-dama Gracinha Carvalho Caiado disse que:
“Muitas vezes eu visitei os presídios e eu pensava: eles falam tanto em ressocialização e em recuperação, mas em uma cela que cabem 10 colocam 40 ou mais. A gente veio conversando no avião sobre isso, o custo da construção e da manutenção de todo o sistema, mas hoje aqui eu saio com a esperança maior em meu coração quando leio (Ninguém é irrecuperável) é fato! A gente consegue fazer, é fácil? Não é fácil, mas quando eu ouço esses depoimentos como os daqui eu nunca imaginei entrar em um presidio que o recuperando abre o portão e isso aqui é uma realidade!”
A Primeira-dama também solicitou para as autoridades presentes que ajudassem a pensar o futuro de uma maneira diferente.
A Subprocuradora Geral da Justiça para Assuntos Institucionais Laura Maria Ferreira Bueno disse que:
“Quer ampliar a experiência das APACs em Goiás, e que a visita fez com que acreditasse mais na ressocialização do ser humano, agradeceu imensamente a Primeira-dama e o ao Governador do estado”.
O Juiz de Direito Gustavo Assis Garcia disse que:
“Está vivenciando algo bastante diferente, que o Tribunal foi procurado pela iniciativa da Dra. Wanderlina e do Dr. André Luís e que estão absolutamente dispostos a dar o suporte necessário e que irão trabalhar para que essa realidade se concretize, que a unidade de Paraúna/GO seja bem sucedida e que seja a primeira de muitas. Que tem certeza que o esforço não será em vão”.
Roberto Donizetti, Diretor de Metodologia da FBAC, acompanhou a visita, e disse que: “Agradece pela confiança e interesse na metodologia, e que a FBAC está à disposição para auxiliar nos trâmites necessários para que o Método APAC possa alcançar pessoas privadas de liberdade no estado de Goiás”
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