Devemos comunicar sempre que julgamos interessante, qualquer fato novo que ocorra na APAC, para que possamos aprender uns com os outros.
A FBAC tem, entre outras, também a missão de estreitar os laços entre suas filiadas, filtrando e repassando as novidades que porventura surgem para enriquecer o trabalho de recuperação. Nunca, entretanto, sem o especial cuidado de preservar o Método, nos seus 12 elementos.
Certa vez, em Toronto, Canadá, numa reunião com os dirigentes da APAC do Houston, Texas, alguém os disse que os 12 elementos, que constituem o Método, aprisionavam o Espírito Santos. Respondemos sem pestanejar, que não havia nenhuma condição disso acontecer, já que o Espírito é livre por natureza. Entretanto, se alguma sugestão interessante sobreviesse inspirada pelo Espírito de Deus, bastaria estudar meticulosamente como encaixá-la num dos 12 elementos, e mencionamos de pronto, várias hipóteses, todas pertinentes, sem arranhar a metodologia.
Pareceu-nos que todos se convenceram do que expusermos, pois não registramos contestação.
É preciso que estudemos, sem exceção, a proposta apaqueana e, quando possível, façamos isso em grupo, como se fosse uma terapia, para eliminar possíveis arestas.
Queremos e temos a obrigação de aprimorar a obra de Deus. Somente não podemos querer alterá-la pelo simples prazer de mudar, sem nada acrescentar de novo, diminuindo, para estudos, ainda mais o escasso tempo dos abnegados dirigentes e funcionários da FBAC, onde se processa a seleção daquilo que deve ou não ser aproveitado.
A comunicação entre as APACs e a entidade que as congregam, será sempre salutar e importante. Mas convém lembrar: Somente Deus é o dono da verdade. É preciso ouvi-Lo.
Mário Ottoboni
(Fundador da APAC e inspirador de seu Método)
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