Uma bela planície por onde passa um córrego no município de Atílio Vivacqua, na região Sul do Espírito Santo, é o ambiente perfeito para o desenvolvimento de um projeto de ressocialização de pessoas em conflito com a Lei.

O terreno, com bom solo, permite que as pessoas que estão cumprindo penas alternativas cultivem os próprios alimentos, além de executarem o trabalho de manutenção do prédio onde vivem e os serviços de higiene pessoal. O melhor, sem perder o contato com a sociedade.

É assim que funcionava o projeto “Abílio Figueira”. Criada em 1970, pela doação de um fazendeiro local, já mudou de nome por várias vezes, mas sempre manteve o propósito de contribuir com a sociedade.

Em 2010, o projeto passou a ser coordenado pelo Conselho das Comunidades de Atílio Vivácqua, presidida por Roberto Leal Coelho, que agora pretende transformar a instituição em uma Associação de Proteção e Assistência aos Condenados (Apac).

O objetivo é abrigar aproximadamente 200 detentos – 160 homens e 40 mulheres em duas unidades distintas – que estão cumprindo pena em regime semi-aberto, de forma mais humanizada e sem que precisem sair do município.

 

Confira a matéria na íntegra clicando aqui.

 

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9º CONGRESSO DAS APACs / 9º Congress of APACs