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Recebedor: FBAC – Fraternidade Brasileira de Assistência aos Condenados
Chave PIX: 01528418000139
FAVOR ENVIAR O COMPROVANTE PARA
Objetivo da campanha:
A Campanha de financiamento coletivo CONGRESSO APAC 50 anos tem como objetivo levantar recursos para execução do 9º Congresso das APACs, que vai acontecer entre os dias 22 e 25 de junho de 2022, no SESC Venda Nova, em Belo Horizonte.
O congresso das APACs é um evento organizado pela FBAC, de 5 em 5 anos, destinado aos colaboradores das APACs, recuperandas e recuperandos, parceiros, e simpatizantes do movimento apaqueano. O objetivo do congresso é avaliar a caminhada das APACs e debater as questões pertinente à metodologia APAC.
O congresso das APACs é destinado aos voluntários e funcionários das APACs, recuperandas e recuperandos, parceiros, autoridades dos poderes judiciário, executivo e legislativo, religiosos, estudantes, pesquisadores e colaboradores do movimento apaqueano.
Para mais informações: https://fbac.org.br/congresso/
Sobre a FBAC:
A Fraternidade Brasileira de Assistência aos Condenados – FBAC é uma Associação Civil de Direito Privado sem fins lucrativos que tem a missão de congregar a manter a unidade de propósitos das suas filiadas e assessorar as APACs do exterior.
A FBAC mantém ainda a tarefa de orientar, zelar e fiscalizar a correta aplicação da metodologia e ministrar cursos e treinamentos para funcionários, voluntários, recuperandos e autoridades de modo a consolidar as APACs existentes e contribuir para a expansão e multiplicação de novas APACs.
A APAC é uma entidade jurídica sem fins lucrativos, que visa recuperar o preso, socorrer as vítimas, proteger a sociedade e promover a justiça restaurativa.
A Associação de Proteção e Assistência aos Condenados (APAC) é uma organização da sociedade civil, sem fins lucrativos, cuja finalidade é recuperar o preso, proteger a sociedade, socorrer as vítimas e promover a Justiça Restaurativa.
Trata-se de uma alternativa prisional viável que busca humanizar o cumprimento da pena privativa de liberdade, descentralizar a execução penal para que a pessoa cumpra sua pena próximo do núcleo familiar e de amigos, custando aos cofres públicos 1/3 da mesma pessoa no sistema prisional comum, e com taxas de recuperação que superam 85% em comparação ao modelo predominante. Sob uma metodologia própria composta de 12 elementos fundamentais os recuperandos (pessoas que cumprem pena neste modelo prisional) são corresponsáveis e protagonistas de sua recuperação e reintegração social.