Foi realizado, nos dias 10 a 14 de Fevereiro de 2020, no espaço do 62º BPM de Caratinga, o curso de Justiça Restaurativa. O evento voltado para os profissionais de segurança pública, saúde e assistência social, apresenta várias formas de resolver conflitos, a fim de restaurar os laços entre as partes conflitantes, e em alguns casos, motivar a convivência entre as partes envolvidas. Esse segundo momento foi mais um passo para a implantação desse método na comarca de Caratinga. O 1° Círculo da Justiça Restaurativa foi realizado na APAC de Caratinga em agosto de 2019.

Estiveram presentes, a Encarregada Administrativa da APAC de Caratinga Adriana Luppis, Encarregado de Segurança, Allan Silveira Soares Leal, Adalla Graziele Brito da Silva Andrade, Dr. Anderson Fábio Nogueira Alves, Giorge Carvalho Lima, Dra. Hosana Regina Andrade de Freitas, Dra. Flávia Patrícia Cupertino Alcantara, Tenente Alessandro de Moraes Silva, Sgt. Leidiana mariano de Souza Silva, Luceli Helena de Carvalho, Yan Pires da Costa, Lucas Jerônimo, Mayara Carvalho.

“Apresentamos ao Tribunal de Justiça de Caratinga, uma proposta para que, através de recursos de verbas pecuniárias, pudéssemos realizar este curso em Caratinga, a fim de que toda a rede segurança, educação, assistência social e saúde, pudesse conhecer o que é a Justiça Restaurativa. O curso está sendo implantado em várias comarcas, atingindo vários setores da sociedade, especialmente as escolas. Houve um grande empenho de Dr. Consuelo, junto aos demais juízes, Promotoria e Ministério Público, para que se tornasse realidade. É um curso muito interessante, pois provoca cada participante a uma reflexão sobre os desafios enfrentandos em nosso cotidiano. Estamos muito gratos.” Disse Adriana Luppis – Encarregada Administrativa da Apac de Caratinga

“Escolas, atos infracionais, situações de crimes, conflitos dentro das instituições públicas, privadas. Os facilitadores de Justiça Restaurativa trabalham colocando e trazendo para dentro das instituições, comunicação não violenta e gestão de conflito, de pessoas, técnicas de abordagem conflitivas, sempre pautas em não violência e mediação”. Explicou Lucas Jerônimo – Instrutor de Justiça Restaurativa

Segundo Mayara Carvalho, Instrutoro de Justiça Restauratia, o curso visa “Trabalhar em conflitos prevenindo violência, ou conflitos que já levaram à violência; de maneira humanizada, trabalhando sentimentos e necessidades de todos que estão envolvidos, sejam eles vítimas, ofensores ou comunidade. Não só conflitos, mas também criação de vínculos de pertencimento, conexão e significado, como caso de escola, sistema de saúde ou assistência social. É uma visão de Justiça diferenciada, que envolve antes de tudo a satisfação dos usuários”. 

 

 

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9º CONGRESSO DAS APACs / 9º Congress of APACs